

parar
escutar
co-criar
art
for
nat
ure


criação de projetos de arte e ciência para a regeneração socioambiental no Brasil
aderivaLab é um laboratório, studio e residência localizado em Itaipuaçu, Rio de Janeiro. Acolhe pesquisas transdisciplinares, experimentações e criações no cruzamento entre arte e ciência, com o intuito de expandir campos de diálogo na, com e para a água.
o laboratório incentiva a conectividade entre água e saberes de nosso planeta verde e azul. A criação de (im)materialidades sensíveis ao meio ambiente se dá por meio de estadias, ateliê, projetos, workshops e publicações realizadas entre artistas, cientistas e a comunidade local.

como as águas dos rios trançados, uma rede de trocas e colaborações inspira e expira os ares do AderivaLab.
A voz da floresta ancestral dentro de uma pequena gota d'água deu origem à vida no planeta. Quando escutada, pode-nos sussurrar formas de rever os modos de pensar, agir e sentir a nossa casa planetária.


© Andrei Savitsky
criação de projetos transdisciplinares sobre arte, ciência, jardim expandido, pensamento, educação e mediação local, baseados nos fundamentos naturais de uma gota d'água.​
a sede de AderivaLab é Casa Isla, um espaço de moradia de 60m2 com dormitório, banheiro, cozinha, sala de estar e sacada na parte superior do ateliê.
além do espaço de moradia, o ateliê conta com espaço de 70 m², laboratório fotográfico p/b totalmente equipado, mesa de luz, ferramentas para trabalhos com madeira e ferro e microscópios ópticos para o lab.
como estadia individual, AderivaLab oferece várias opções de ocupação e uso dos espaços.
No litoral do Rio de Janeiro, Itaipuaçu ou "Grande pedra na qual a água faz barulho” é o nome Tupi que recebe esta região banhada por águas que descem da Mata Atlântica e se conectam com o Oceano, e onde o Aderivalab se estabeleceu desde 2024.

somos
um pálido
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ponto azul
a deriva como ideia baseia-se nas palavras planeta (planaomai = errante) e plâncton (planktós = à deriva) onde o movimento sem rumo do cosmos (macro) e o dos seres que habitam a água (micro), se fundem.

© Dr. Norbert Lange

aceitar a deriva não é estar perdido. Bem ao contrário, o agir no rumo se traduz em encontrar na nossa natureza incontestável de movimentação, uma forma consciente de estar no mundo, aceitando-o e transformando-o.





